Bastante elevado, por isso requer dos alunos, além do inglês adiantado, o hábito de ler nas duas línguas; não, porém, material didático, mas livros e publicações de áreas diversas, com ênfase nas belas-letras e no jornalismo. Entende-se que os aspirantes ao nosso Curso são leitores atentos, que fazem questão de entender bem os textos, deles tiram prazer. E nunca deixam de ir ao dicionário diante de palavras ou expressão desconhecidas.
Sim, pela Secretaria de Educação; o certificado ostenta o carimbo com nosso número de inscrição naquela Secretaria e firma reconhecida em cartório. O certificado vale mais, porém, pelo prestígio que representa. O Curso já é uma tradição e tem reputação firmada no mercado. Recentemente, a Fundação Casa de Rui Barbosa, a Texaco, o Banco Opportunity, o IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a Coca-Cola e duas empresas de recursos humanos nos pediram para indicar profissionais entre nossos alunos e ex-alunos. Temos bom nome na praça. É interessante mencionar que algumas multinacionais utilizam material nosso para testar seus candidatos a emprego. É, sem dúvida, uma prova de confiança na qualidade de nosso trabalho.
O termo "especialização" traz implícito o enunciado: "Não basta saber as duas línguas para improvisar-se tradutor". Um profissional precisa dominar também os princípios da "tradutologia" ou da "ciência da tradução": modulação, transposição, entrecruzamento, ressegmentação, uso de deícticos etc. Munido desses conhecimentos, ele adquire resourcefulness ("jogo de cintura") e procede com pleno conhecimento de causa. Mas não é menos verdade que nada disso adianta se ele não tem a vocação do ofício, se ele não tem o hábito de ler, e de ler com atenção, num e noutro idioma. E cabe reconhecer a existência de uns poucos que fazem precisamente isto, nunca estudaram tradutologia, e ainda assim logram apresentar boas traduções aplicando intuitivamente esses recursos. Mas, mesmo sendo invariavelmente pessoas cultíssimas, nunca saberão fundamentar esses procedimentos. Dito isto, o único problema de que os leigos se dão conta, em âmbito, aliás, muito limitado, é o dos "falsos amigos".
O Curso é freqüentado por gente de alto nível, geralmente dotada de diploma universitário em áreas diversas. Claro que para nós é importante saber o que você "estudou". Mais ainda, porém, o que você "cultivou". Se você me apresenta N diplomas, inclusive de Letras, mas não tem o hábito de ler, e de ler bem nas suas línguas, nada feito!
Nas aulas ao vivo o professor apresenta textos de tradução e versão nos mais variados estilos - desde o coloquial, passando pelas formas da linguagem expositiva e os muitos registros literários e versando temas que incluem Direito, Economia e Finanças, Informática, Jornalismo etc. A tradução é interrompida com explicações à margem e respostas a perguntas. O aluno depois da aula sempre recebe impressa a tradução do texto feita pelo Prof. Daniel Brilhante de Brito bem como a chave trilíngüe das frases para verter, que são rotina do curso. O professor distribui, igualmente impressas, extensas notas de vocabulário. Na sala de aula, o ambiente é animado, dinâmico e de alto nível; é comum formarem-se laços de amizade e profissionais durante o curso. No fim de cada semestre, quando terminam as aulas, convidamos os alunos a conhecer a vasta biblioteca particular do professor Daniel, onde podem consultar livros e fazer anotações bibliográficas importantes. Aliás, a biblioteca - e também a CDteca - está à disposição dos alunos.
Temos um alto índice de aprovação no concurso do Instituto Rio Branco, mas os aspirantes à carrière não recebem tratamento diferenciado. Suas vantagens, porém, são muitas: já a correção "clínica" dos trabalhos mensais e das frases para verter; a qualidade dos textos que versam direito (26 laudas!), economia e finanças, política, história moderna, ecologia (vastos artigos sobre a Amazônia em todos os seus aspectos), Brasil, crítica literária, filosofia, versões de Drummond e Machado de Assis etc. - tudo isso, enfim, transcende à chamada cultura geral...
Todas as expressões inglesas nos textos recebem sua tradução americana e vice-versa. Por exemplo: subway, num texto inglês, equivale, nos EUA, a pedestrian tunnel, ao passo que no British English o americano subway corresponde a underground, ou tube. Também chamamos a atenção para "tiques" estilísticos que diferem de uma para outra variante do inglês.
Algo depende do acervo de experiência e conhecimentos que o aluno já possui ao ingressar. Mas à medida que acompanha as aulas com atenção seu vocabulário e sua sintaxe vão melhorando, o que necessariamente redunda numa vantagem para essas atividades profissionais.

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